Você não precisa ser mecânico e nem um especialista automotivo para entender que, dentro de seu automóvel, existem diferentes sistemas com mangueiras, cilindros, válvulas, juntas e tubulações que transportam líquidos e gases que permitem o motor e outros equipamentos funcionarem.
Logo, se há esse tipo de sistema, inevitavelmente há também riscos de vazamentos um dia, que podem ser ocasionados por uma série de fatores.
Por isso, os testes de estanqueidade na indústria automotiva são essenciais para a segurança e o bom funcionamento do veículo, e em certas ocasiões, você pode recorrer a esse serviço junto à sua montadora. Para entender melhor, confira as dicas deste post. Boa leitura!
O que são testes de estanqueidade em carros?
Os testes de estanqueidade automotivos são procedimentos essenciais para garantir que componentes de veículos, como peças de motor e sistemas de vedação, estejam livres de vazamentos.
Esses testes utilizam tecnologia avançada para pressurizar as peças com ar seco e detectar possíveis falhas através de sensores precisos. Com isso, os testes asseguram que os veículos operem de maneira eficiente, evitando vazamentos que poderiam comprometer a segurança dos usuários e o funcionamento do veículo.
E entre os sistemas e peças que podem passar por testes de estanqueidade em um carro, vale destacar o próprio motor, sistemas de injeção, de refrigeração, reservatórios, câmbios, mangueiras, válvulas, tanques, catalizadores e até mesmo pneus.
Quais os motivos para se realizar testes de estanqueidade?
A realização de testes de estanqueidade na indústria automotiva é fator indispensável e os motivos para isso são inúmeros. Assim, muito provavelmente, a sua montadora já os realiza durante o processo de fabricação e montagem dos veículos.
No entanto, como bem destacamos, ao longo do tempo diversos sistemas e peças podem apresentar vazamentos no carro. Consequentemente, novas testagens de estanqueidade podem ser necessárias. Entre os benefícios disso, destacamos:
- Evita vazamentos
O principal motivo para se realizar testes de estanqueidade em carros se refere a evitar vazamentos nos sistemas e peças, em especial, aquelas essenciais para o funcionamento do veículo, como válvulas, mangueiras e tubulações.
- Aumenta a segurança
Evitando riscos de vazamentos, automaticamente aumentamos a segurança dos sistemas e equipamentos do automóvel, agregando assim mais conforto e confiabilidade ao condutor.
- Reduz a possibilidade de manutenções
Se há vazamentos no carro, algum tipo de manutenção corretiva se faz necessária urgentemente, em especial, quando se tratam de sistemas de passagens de combustíveis, óleos lubrificantes ou fluidos.
Ou seja, isso envolve custos e prejuízos que podem ser evitados se houver a realização de testes de estanqueidade preventivos por parte da montadora ou fabricante das peças.
- Melhora o desempenho das peças
Aproveitando o gancho do tópico acima, se os testes de estanqueidade em carros reduzem a possibilidade de manutenções, automaticamente eles também permitem melhorar o desempenho e a vida útil dessas peças e sistemas.
- Agrega mais confiabilidade à condução
Ao saber que seu veículo está livre de vazamentos ou mesmo de riscos de isso acontecer, você torna a sua condução mais confortável, segura e confiável.
Sendo assim, mesmo que os testes de estanqueidade possam ser um assunto desconhecido por boa parte dos consumidores, é muito importante buscar mais informações e entender que este tipo de procedimento é um fator indispensável dentro das montadoras e indústrias de autopeças.
Portanto, se você perceber algum problema recorrente ou risco de vazamento em qualquer que seja o sistema automotivo, cobre e recorra a um teste de estanqueidade junto ao fabricante.
A TEX realiza testes de estanqueidade em 100% da produção de uma indústria automotiva, garantindo agilidade, produtividade, facilidade de operação, rastreabilidade dos resultados e evitando possíveis vazamentos em peças e sistemas de um veículo.
E se você quer saber mais sobre o tema e conhecer outras dicas, não deixe de acessar o nosso blog!
(Imagem: divulgação)