Recentemente, o TCU suspendeu o processo de desestatização da CEITEC (Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada SA) e pediu explicações do governo em relação aos dados e às possíveis vantagens da liquidação do organismo, especialmente em um momento de excelentes oportunidades ao país. Apesar disso, a votação para tal suspensão se deu por 4 votos contra 3, o que mostra que o assunto ainda está em meio a uma corda bamba e que, a qualquer momento, a decisão pode entrar em vigor. E para abordarmos com um pouco mais de detalhes essa situação e seus impactos para o desenvolvimento de novas tecnologias em momento estratégico do país, preparamos este post com algumas visões, dados e informações úteis sobre o que se passa com a liquidação da CEITEC. Boa leitura! A desestatização da CEITEC Hoje, a CEITEC é a única fabricante de chips da América Latina, responsável pela produção de semicondutores fundamentais para diversas áreas da indústria, sobretudo a automobilística. Estamos falando de circuitos integrados projetados e construídos a partir do silício, e não de montagem de módulos ou placas eletrônicas.Porém, o anúncio do governo em relação ao interesse em desestatizar o organismo até 2022 pegou muita gente de surpresa, e o motivo até o momento não foi devidamente esclarecido com detalhes por parte do Ministério da Economia. Visto essa decisão precipitada, o TCU interviu e suspendeu o processo, pelo menos até que o Governo Federal se posicione e detalhe melhor os motivos e vantagens que poderiam ser agregadas nessa estratégia. Quais os impactos isso traria ao mercado de semicondutores? Atualmente, já há uma escassez global na demanda de chips e componentes eletrônicos por diferentes motivos, o que tem acarretado o atraso na fabricação de diversos produtos e, inclusive, na paralisação completa de algumas linhas de produção. O próprio setor automotivo brasileiro sofre na pele com esse problema e várias montadoras precisaram interromper suas montagens devido à falta desses semicondutores no mercado. Logo, a CEITEC, criada em 2008, surge como uma alternativa ao desenvolvimento da microeletrônica em território nacional e, a partir de novos investimentos, poderia suprir parte dessa demanda e oferecer soluções futuras sem a necessidade de importar insumos ou tecnologias de fora. Porém, com a sua possível liquidação, o futuro de diversos projetos e ideias se torna incerto. E por que este momento é o menos indicado para a liquidação da CEITEC? Não só pela falta de insumos eletrônicos, a liquidação da CEITEC põe em xeque uma série de projetos e oportunidades de desenvolvimento tecnológico no país, especialmente com a chegada da tecnologia 5G. Afinal, a ausência de semicondutores serve de alerta para a importância e a necessidade de investimentos em políticas industriais que viabilizem a produção desses componentes em território brasileiro. Acima de tudo, a liquidação da CEITEC mostra como o país parece desconsiderar as oportunidades que esse momento proporciona para o desenvolvimento tecnológico nacional. A TEX, por exemplo, está em processo de nacionalização de tecnologia MEMS e a tecnologia e infraestrutura alcançados pela CEITEC é fator crucial para a continuação do projeto e fabricação de circuitos integrados em silício no Brasil para obtermos processos 100% nacionais. Gostou do conteúdo? Sendo assim, compartilhe o artigo em suas redes sociais e permita que tais informações cheguem ao maior número de pessoas. E se quiser se aprofundar no assunto, acesse o site da CEITEC AS e as redes sociais no Facebook e Twitter. (Imagem: divulgação)
Nos últimos anos, o tema sustentabilidade deixou de fazer parte unicamente da esfera de debates e passou a ter impacto direto nas estratégias e decisões de qualquer indústria. Falar por exemplo sobre a importância do uso de embalagens sustentáveis hoje não se limita apenas aos impactos que os materiais podem causar ao meio ambiente, mas também permite englobar questões como redução de custos, posicionamento de marca, mudanças nos hábitos de consumo, entre outras centenas de fatores. Por esse motivo, mais do que reforçar o conceito de sustentabilidade aplicado à indústria, queremos mostrar neste post, como boas práticas e o investimento correto nessa ideia pode agregar inúmeros benefícios e vantagens práticas ao seu negócio. E para tanto, o nosso foco de hoje será sobre a aposta em embalagens sustentáveis nos mais variados segmentos industriais. Portanto, sem grandes delongas, vamos direto aos pontos. Boa leitura! Afinal, qual a importância das embalagens sustentáveis na indústria? Começando pelo fator ambiental, as embalagens convencionais, ou seja, que utilizam insumos poluidores como o plástico e o vidro, por exemplo, têm um peso extremamente negativo sobre a preservação do meio ambiente e seus consequentes impactos sobre o futuro do planeta. Para ter uma ideia mais ampla desse cenário, levantamentos apontam que o plástico, incluindo embalagens, tampas e rótulos, represente sozinho 75% de todo o lixo gerado diariamente por cada pessoa no mundo A utilização incontrolada desse material em praticamente tudo o que o utilizamos no dia a dia (de simples sacolas a alimentos), reforça a necessidade imediata não só de uma mudança de comportamento, como de investimentos por parte das indústrias. E que vantagens podem ser agregadas aos fabricantes? Como bem destacamos no início, o uso de embalagens sustentáveis na indústria não se limita à questões ambientes e de preservação da natureza. Hoje, o debate da sustentabilidade tem influência direta na decisão de compras do cliente e na percepção do mercado diante a imagem das empresas. Em outras palavras, apostar e investir em embalagens sustentáveis, independentemente da área de atuação de sua indústria, passa a ser também uma estratégia fundamental de diferenciação e de gestão eficiente, conforme mostraremos a seguir. Redução de custos Comprovadamente, diversos insumos convencionais utilizados na confecção de embalagens geram mais custos operacionais do que materiais alternativos. E esses gastos podem estar presentes em diferentes etapas e processos de sua indústria, como na fabricação, na combinação de outros componentes (tampas especiais, adesivos, rótulos etc.), no transporte, na conservação etc. Além disso, cada vez mais recorrente, o descarte correto e a logística reversa são ações necessárias para diversos tipos de embalagens, o que pode acarretar multas e penalidades incalculáveis. Dessa forma, ainda que haja a necessidade de investimentos iniciais para a implementação de embalagens sustentáveis em sua indústria, o custo-benefício dessa estratégia vai compensar ao longo das operações. Para tanto, é fundamental planejar-se adequadamente e escolher os materiais corretos, devidamente testados e aprovados para o uso. Marketing ecológico Clientes dão preferência a produtos com embalagens sustentáveis! Portanto, investir nessa ideia pode influenciar diretamente no desempenho de suas vendas e no fortalecimento de sua marca perante o seu mercado de atuação. Compromisso com o meio ambiente Como bem destacamos nos tópicos anteriores, a questão ambiental é sem dúvida ponto crucial nesse debate e o uso de embalagens sustentáveis tem peso fundamental para o futuro do planeta. Logo, assumir esse compromisso é uma obrigação de toda indústria e prevê benefícios não somente ao meio ambiente, mas à qualidade de vida das próximas gerações. Qualidade Por fim, desmistificando algo comum nesse assunto, a qualidade das embalagens sustentáveis é quase sempre igual ou mesmo superior às que utilizamos hoje em dia. Além disso, não se trata apenas da escolha de bons materiais alternativos, mas também da realização de testes e procedimento que garantam a durabilidade do produto. A TEX , por exemplo, detém tecnologia para testes de hermeticidade das embalagens flexíveis conforme norma ASTM2338 (não destrutível) e (destrutível, com rastreabilidade total do ensaio), o que permite agregar mais qualidade, segurança e eficiência a todo tipo de embalagem no Brasil, independentemente do material utilizado. Enfim, esse é um pequeno panorama sobre a importância do uso de embalagens sustentáveis na indústria e como essa ideia visa não somente agregar benefícios ao meio ambiente, como também pode servir de estratégia e diferencial competitivo para o seu negócio. Gostou? Quer mais dicas para a sua indústria e de boas práticas a serem implementadas? Então, aproveite para ler também nosso próximo post e saiba mais sobre a importância do teste de Hermeticidade para Segurança dos Alimentos e para o Plano APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) na indústria alimentícia. (Imagem: divulgação)
Não importa qual seja o setor de atuação de sua empresa, se há instrumentos, ferramentas e maquinários utilizados rotineiramente em seus processos, prezar pela boa gestão de manutenção de equipamentos é sem dúvidas uma estratégia fundamental para garantir o desempenho de suas operações e, consequentemente, alcançar os resultados almejados. E para entender melhor quais os benefícios práticos de sempre estar em dia com as manutenções, realizar inspeções periódicas e fazer avaliações e testes nos equipamentos da empresa, nós destacamos as seguintes vantagens. Confira! Aumenta a durabilidade dos equipamentos Prezar pela boa gestão de manutenção de equipamentos em sua empresa é sinônimo também de durabilidade e aumento da vida útil destas ferramentas. E isso pode ser realizado de diferentes formas, especialmente seguindo normas de qualidade, orientações dos manuais dos fabricantes, obedecendo prazos de trocas, realizando testes e avaliações, entre outros procedimentos. Reduz custos com consertos e trocas A manutenção preventiva de equipamentos da empresa pode ter ligação direta com a saúde financeira de seu negócio também Afinal, consertos e trocas de equipamentos por falta de um monitoramento previamente planejado podem pesar muito mais do que avaliações e manutenções periódicas. Além disso, esses casos podem acarretar a paralisação do equipamento e das operações de sua empresa até o devido conserto. E, claro, isso se associa à atrasos, prejuízos e a custos. Afeta o desempenho das operações Aproveitando o gancho do tópico acima, além de quebras e riscos relacionados à má gestão de manutenção de equipamentos, suas operações podem sofrer com a queda de produtividade e desempenho abaixo do ideal. Cumprimento de normas e regras Cada setor de atuação engloba normas e regras específicas, geralmente estipuladas pelos organismos e institutos de segurança e qualidade. Em geral, essas NRs direcionam e orientam quanto aos procedimentos, práticas e meios que cada atividade demanda. Logo, conhecer e seguir tais recomendações é uma obrigação de toda empresa e colaborador, a fim de evitar acidentes, melhorar o desempenho e minimizar os riscos na rotina. Gera riscos à segurança Muito além de seguir e cumprir exigências e normas específicas de seu setor de atuação, realizar uma boa gestão de manutenção dos equipamentos da empresa é um compromisso com a segurança e qualidade de suas operações. Sistemas que envolvem pressão, umidade, temperatura, entre outros fenômenos são ainda mais importantes e demanda averiguações e a realização de testes específicos periodicamente, no intuito de prezar tanto pela vida das pessoas, como pela integridade do patrimônio. Em resumo, essas são algumas das principais dicas e os benefícios essenciais que são agregados em uma gestão de manutenção de equipamentos eficiente. A TEX é referência nacional na fabricação e desenvolvimento de inúmeros instrumentos tecnológicos e na realização de testes específicos, tais como estanqueidade e vazão volumétrica, atendendo às necessidades dos mais variados setores da economia. E se a sua empresa preza pela qualidade e segurança de todos e pretende otimizar a sua gestão de manutenção de equipamentos, não hesite em conversar com um de nossos especialistas e agende uma apresentação das soluções da TEX. (Imagem: divulgação)
A acreditação de laboratórios é um processo de extrema importância e está ligado diretamente à gestão de qualidade das empresas que realizam verificações e análises dos mais variados instrumentos em seus segmentos de atuação. Isso engloba, por exemplo, desde instrumentos na área médica (como os esfigmomanômetros, equipamento usado para medir a pressão), até pontos de calibração de pneus em auto centers ou em postos de gasolina. E para entender melhor a importância desse processo, nós preparamos este post com dicas e informações úteis sobre o tema. Vamos conferir? O que é acreditação de laboratório? A acreditação de laboratórios e outros organismos de avaliação de conformidade é feita por meio da Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre). Na prática, trata-se de um processo de análise e avaliação da conformidade de instrumentos, do qual cabe ao laboratório comprovar que tais equipamentos e procedimentos atendem devidamente aos requisitos estipulados na Norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 e demais normas e orientações publicadas pelo Inmetro. Dessa forma, quando o laboratório é acreditado e cumpre todas essas exigências, ele passa a pertencer à Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou à Rede Brasileira de Laboratório de Ensaios (RBLE). Vale destacar ainda, que a acreditação de laboratórios é realizada para determinadas áreas, tais como: Temperatura e umidade; Força e dureza; Pressão; Vazão; Massa e volume; Entre outros. Por fim, o processo de acreditação de laboratório também se limita aos CNPJs das empresas certificadas. Logo, se um laboratório é acreditado, mas abra uma nova filial com instalação permanente com outro registro de pessoa jurídica, é necessário realizar o processo de forma separada. Qual a importância e benefícios da acreditação de laboratórios? Como bem destacado anteriormente, a acreditação de um laboratório está ligada diretamente à gestão de qualidade da empresa e, portanto, tem como objetivo garantir processos e instrumentos mais qualitativos, seguros e eficientes. E para exemplificar isso, podemos destacar como vantagens práticas: Mais qualidade, transparência e eficiência na avaliação de instrumentos; Reconhecimento e aceitação internacional de seus produtos; Fortalecimento da marca e aprovação do público; Mais segurança e menos riscos no uso dos produtos; Mais garantias e resultados mais satisfatórios; Melhora a qualidade e aumenta a confiabilidade do mercado. Em resumo, esses são alguns pontos essenciais sobre a acreditação de laboratório e a importância desse processo na avaliação das conformidades dos instrumentos desenvolvidos pelas empresas, de acordo com normas e orientações de órgãos e institutos de qualidade. A TEX possui laboratório acreditado nas grandezas de pressão e vazão, sendo pioneira em calibrar micro vazão acreditada em campo, ou seja, diretamente nas instalações de seus clientes e o laboratório da empresa permite que todos os equipamentos já saiam calibrados de fábrica. Além disso, a TEX calibra anualmente todos os seus instrumentos produzidos em solo nacional, assim como outros importados, que por sua vez não oferecem infraestrutura para calibração acreditada no país. Quer saber mais sobre o tema e contar com instrumentos de alta tecnologia e devidamente avaliados conforme estipulam as normas de qualidade? Então, converse com um de nossos especialistas e conheça um pouco mais sobre as soluções desenvolvidas pela TEX. Confira o escopo acreditado do Laboratório TEX clicando aqui. (Imagem: divulgação)
Tanto em processos operacionais na indústria, como no uso diário de equipamentos domésticos, há riscos de vazamentos e escape de vapores, muitas vezes imperceptíveis a olho nu, o que demanda vistorias frequentes, procedimentos de segurança e a realização de testes específicos. E entre todas essas necessidades, vale destacar a importância dos testes de estanqueidade em redes de gás, o que tem sido muito otimizado nos últimos tempos, graças ao advento e ao investimento de empresas especializadas no desenvolvimento de equipamentos modernos e eficientes. E é justamente sobre esse tema que iremos abordar ao longo do post! Vamos conferir? Quais vantagens de novas tecnologias para testes de estanqueidade? Com o passar dos anos, os testes de estanqueidade de gás evoluíram e agregaram novas tecnologias e métodos inovadores, o que consequentemente, tem entregado resultados e análises muito mais amplas e eficientes a essas empresas. Além disso, há também questões como a atualização de normas e de procedimentos de segurança exigidos pelos órgãos fiscalizadores, que se tornam cada ano mais exigentes e demandam por análise ainda mais específicas e direcionadas, o que requer testes de estanqueidade mais eficientes. Sendo assim, para entender melhor quais são os benefícios agregados pelas novas tecnologias em testes de estanqueidade, nós listamos o seguinte: Mudança do analógico para o digital Ainda que muitos testes de estanqueidade possam ser realizados de forma analógica, novas tecnologias já existem e permitem resultados ainda mais assertivos e com altíssima capacidade técnica para identificar riscos e vazamentos por meio eletrônico e digital. Na prática, o teste de estanqueidade eletrônico visa rastrear todas as condições de um equipamento e atividade, verificando a existência de furos ou espaços que podem acarretar o escape de gases, tudo de forma automática. Por outro lado, no processo analógico o operador (olho humano) dará o veredito (aprovado ou reprovado). Neste sentido, itens como erros de paralaxe, fadiga, possível insatisfação do empregado com a empresa e problemas pessoais podem ser variáveis e poderão somar negativamente ao resultado final. Atualização de normas Como bem destacado, outro fator de importância para o uso de novas tecnologias em testes de estanqueidade é a questão da atualização frequente de normas e procedimentos de segurança, que podem ser exigidos em cada área de atuação. Logo, novos equipamentos e métodos de testagem já podem estar aptos a atender às necessidades dessas normas e evitar determinados riscos de acidentes e prejuízos, assim como multas, penalidades e interdições pelo não cumprimento das regras. Resultados em nuvem Em tempos de indústria 4.0, as novas tecnologias em testes de estanqueidade também acompanham a transformação digital e, hoje, já é possível contar com soluções muito mais práticas, seguras e dinâmicas, não somente durante as testagens, mas também nos processos de análise de resultados, transferência de arquivos, comunicação etc. Isso porque atualmente os resultados dos testes são armazenados em nuvem, o que dispensa custos com armazenamento de arquivos, riscos de perdas e dificuldades em rastreamento de históricos. Assertividade nos ensaios Por fim, uma outra vantagem indiscutível agregada pelas novas tecnologias em testes de estanqueidade é a questão da maior assertividade nos ensaios testados. Na prática, o teste de estanqueidade eletrônico visa rastrear todas as condições de um sistema ou aparelho, verificando a existência de furos, fissuras ou vedações danificadas que podem acarretar o escape de gases, tudo de forma automática. Em resumo, essas são algumas das principais vantagens agregadas pelas novas tecnologias em testes de estanqueidade de gás. A Tex, além da realização desse tipo de teste, também desenvolve equipamentos de alta capacidade técnica e com sistemas avançados. O MCG4, por exemplo, é uma solução desenvolvida mediante necessidade do maior player do mercado de GN em São Paulo, e que atende as normas vigentes abnt15526 abnt13723, trazendo inovação, segurança, rastreabilidade dos dados e confiabilidade para os testes de rede de GN e dos aparelhos instalados nas residências e comércios. Quer saber mais sobre soluções modernas de testes de estanqueidade? Então, converse com um de nossos especialistas e confira o que a Tex tem a oferecer. (Imagem: divulgação)
Em tempos de pandemia, a corrida por novos medicamentos e tratamentos tem acelerado pesquisas e o desenvolvimento de equipamentos médicos mais modernos e eficientes em torno do mundo, o que inclui o Brasil. Como incentivo ao investimento em tecnologias na área hospitalar, o próprio Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações tem realizado ações de incentivo, como a recente SELEÇÃO PÚBLICA MCTIC/FINEP/FNDCT, que visa subsidiar e disponibilizar recursos para o desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras com foco em ventiladores pulmonares, testes e diagnósticos, máscaras, filtros e equipamentos para descontaminação, desinfecção e esterilização, entre outros equipamentos de combate à COVID-19. E para entender melhor a importância do investimento em tecnologias para equipamentos médicos nesses tempos, nós preparamos este post com informações relevantes sobre o tema. Boa leitura! Afinal, por que é tão fundamental investir em tecnologias na área médica hoje? O investimento em tecnologia para equipamentos médicos sempre será fator de extrema importância para a humanidade. Porém, hoje como nunca, isso se torna ainda mais necessário diante da maior pandemia já vivenciada nos últimos tempos. Não é à toa que o mundo inteiro acelerou uma corrida por soluções inovadoras, não apenas para combater a atual doença, mas também como um processo de evolução e transformação para necessidades futuras. Quais os benefícios práticos dessa estratégia? Como bem destacado, o investimento em tecnologia para equipamentos médicos vai muito além do atual combate da pandemia de Covid e visa agregar inúmeros avanços à área médica de uma forma constante e contínua. Sendo assim, podemos enumerar uma série de benefícios práticos que essa estratégia tende a proporcionar, tais como: Redução de erros em diagnósticos médicos; Redução de custos; Análises e avaliações mais assertivas; Conhecimento mais abrangente de doenças e sintomas; Tratamentos mais efetivos; Qualidade e eficiência nos atendimentos hospitalares. E como a tecnologia tem sido aplicada hoje no combate ao Covid? Desde o início da pandemia até hoje, muita coisa já evoluiu a nível de tratamentos e prevenção de contágio, o que nos coloca em uma posição cada vez mais próxima do fim, ou pelo menos, do controle da doença. Como dito, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações tem agido diretamente com diversas ações e incentivo ao desenvolvimento de novas soluções tecnológicas no Brasil, entre elas a chamada pública de Subvenção Econômica à Inovação em combate ao Covid-19. Graças a esse projeto, diversas empresas e cientistas têm conseguido apresentar suas soluções e obter recursos para o desenvolvimento mais amplo e acessível para suas implementações práticas. Exemplo disso são os sensores de fluxo (fabricados na China, Suíça e EUA) utilizados nos equipamentos da TEX, que até então eram importados pela empresa e dependiam de prazos e valores estipulados por seus fornecedores. Hoje, graças ao projeto do MCTIC junto ao FINEP, a TEX deu início a um processo para a nacionalização deste item para suprir os gargalos da fabricação de ventiladores pulmonares e a ideia foi aprovada em 3º lugar entre os mais de 160 selecionadas. Em resumo, essa é uma visão resumida sobre a importância do investimento em tecnologia para equipamentos médicos e como o combate à atual pandemia tem servido como exemplo prático para essa estratégia. A TEX desenvolve soluções avançadas para a área hospitalar e tem contribuído diretamente nessa corrida em busca do desenvolvimento e otimização na produção de sensores e outros equipamentos fundamentais no combate da Covid. Conheça mais! (Imagem: divulgação)
Já imaginou poder chegar em casa e “abastecer” seu carro toda noite na própria garagem? Ou por que não, pedir para completar o tanque com hidrogênio? Enfim, ainda que seja difícil prever uma data exata para esse “futuro próximo”, o fato é que projetos e até exemplares de veículos mais sustentáveis já é uma realidade para algumas montadoras. Em diversos países da Europa, por exemplo, muitos habitantes, montadoras e governos estão cada vez mais convencidos que o uso de carros elétricos, híbridos e movidos a outras tecnologias menos poluentes substituirá a gasolina em poucos anos. Ou pelo menos, reduzir a dependência desse combustível! E para entender um pouco melhor esse cenário e arriscar alguns palpites de quando e como isso deve ocorrer por aqui, nós trouxemos alguns dados e informações bem interessantes sobre o tema. Vamos conferir? Qual o futuro dos motores à combustão? Em 2018, a União Europeia decidiu estipular um prazo máximo para a produção de veículos com motores à combustão no continente. A ideia é que até 2035 haja um desestímulo das montadoras na montagem desses modelos. Órgão executivo da UE planeja banir as vendas de veículos poluentes e criar um fundo para que os cidadãos possam comprar modelos mais sustentáveis. Em contrapartida, os governos e empresas se comprometeram em investir e incentivar a produção de carros elétricos e de tecnologia CDi (carros com injeção direta de combustíveis), visando principalmente reduzir as emissões de gases poluentes na atmosfera. Por aqui, também já há projetos semelhantes, mas que ainda dependem de aprovação. O Projeto de Lei 5332/20, do deputado Paulo Teixeira, prevê a proibição completa da venda de carros à gasolina e à diesel no país a partir de 2030. O que já é realidade no Brasil e no mundo? Mesmo com todas as expectativas e projetos em curso, ainda é difícil prever com exatidão o futuro dos motores à combustão no Brasil e no mundo. No entanto, não podemos negar que estamos caminhando na direção certa e, como bem destacamos, é só uma questão de tempo para acelerarmos este processo. Vale lembrar também que o Brasil foi pioneiro na fabricação de carros movidos a etanol no mundo e o uso dos carros Flex é muito mais popular aqui do que em diversos países da Europa. Hoje, após incentivos e até premiações por parte de governos europeus, a venda de carros elétricos no continente ultrapassou a marca de 1 milhão de veículos ainda em 2018. Países como Reino Unido, Suécia e Irlanda, por exemplo, chegam a subsidiar 10 mil euros do valor de compra desses carros, o que na conversão para o Real, proporcionaria uma economia de cerca de R$ 60 mil para o bolso do consumido. Nada mal, né? Já no Brasil, as medidas e incentivos são um pouco mais tímidas, mas já apontam para um futuro promissor. Alguns estados já isentam os compradores do IPVA e há projetos de lei para a redução do IPI sobre a produção de carros elétricos e de outras tecnologias mais sustentáveis. E quais as expectativas para o futuro da indústria automotiva? Visto todos os projetos de lei em curso, iniciativas de montadores e maior apelo do consumidor por sustentabilidade e eficiência, o futuro dos motores à combustão no Brasil é uma tendência factível. E não que isso seja um projeto de extinguir ou parar de fabricar esses motores. Pelo contrário, a ideia é que novas tecnologias surjam com o tempo e que as atuais se tornem ainda mais eficientes e com menos impactos ao Meio Ambiente. O que é preciso agora é se espelhar em modelos de sucesso aplicados nos países desenvolvidos, investir em infraestrutura e tecnologia e fomentar o consumo desses produtos por meio de incentivos fiscais, redução tributária e medidas governamentais. Exemplo prático a ser destacado é o projeto da VW do Brasil, que pretende liderar a fabricação de híbridos flex em países emergentes. A perspectiva é de associar o etanol a motores elétricos e abastecer outros países. África do Sul e Índia – país que decidiu investir no álcool como combustível – são possíveis destinos. A TEX, por exemplo, já tem experiência e desenvolve soluções para testes diversos em componentes de veículos elétricos, híbridos e com outras tecnologias em território nacional, como circuito de refrigeração das baterias, baterias e módulos eletrônicos. Temos um compromisso com a qualidade e apostamos também em um Brasil mais moderno, desenvolvido e sustentável nos próximos anos! Gostou? Então, aproveite para compartilhar o post em suas redes sociais e ajude a difundir essas informações com mais pessoas.
Ainda que haja canais diversos disponíveis no Brasil para reclamações de compras, pesquisas apontam que o brasileiro não costuma exigir seus direitos como deveria, especialmente quando se trata de defeitos de baixo valor agregado. No entanto, apesar dessas ocorrências, na maior parte das vezes, gerarem prejuízos quase que insignificantes para o consumidor, o que está em jogo, na verdade, é também a qualidade dos produtos que circulam no mercado e a falta de conhecimento das empresas sobre os problemas ocorridos. E para entender melhor qual a importância de reclamar e exigir seus direitos como consumidor, mesmo em defeitos pequenos, nós trouxemos algumas dicas e informações úteis sobre o assunto. Vamos conferir? Boa leitura! Afinal, por que reclamar seus direitos como consumidor? O Código de Defesa de Consumidor Brasileiro prevê garantias de que todo comprador, independentemente do tipo de produto ou serviço, receba a sua compra com respeito às devidas exigências estabelecidas na negociação, como prazo, integridade, modelo, tamanho, peso etc. Isso não só garante seus direitos como consumidor, como também ajuda a estabelecer e desenvolver controles de qualidade mais apurado dos produtos no mercado. Quando reclamar seus direitos de consumidor? Na prática, o Código de Defesa do Consumidor prevê um prazo de 30 dias para reclamações de defeitos em produtos e bens não duráveis, como alimentos, bebidas, serviços de lavagem de roupas etc. Para bens e serviços duráveis, como eletrodomésticos, móveis, roupas, entre outros, esse prazo se estende por até 90 dias. No entanto, apesar de muita gente ter ciência disso, pesquisas apontam que 34% dos brasileiros simplesmente não reclamam seus direitos quando recebem produtos com defeitos e outros 32% alegam reclamar apenas algumas vezes. Isso se torna ainda mais relevante quando se trata de defeito de baixo valor agregado, como um saco de biscoito aberto, um salgadinho murcho ou uma bebida vazada, por exemplo. Logo, muitas vezes, esses problemas voltam a repetir e afetar outros consumidores, não pela baixa qualidade dos produtos e embalagens, mas também por falta de ocorrências das reclamações e, consequentemente, da ausência de medidas assertivas por parte das empresas. Como e onde reclamar seus direitos de consumidor? Sempre que notar algum defeito – mínimo que seja – em algum produto, o mais recomendado para abrir uma reclamação é diretamente com a empresa fornecedora por meio do SAC. Caso isso não gere o retorno esperado, há outros canais para reclamar e exigir seus direitos de consumidor, tais como: Reclame Aqui; Procon de sua cidade; Canal do consumidor do governo federal. Enfim, essas são algumas dicas e conselhos úteis sobre como reclamar seus direitos de consumidor e como isso pode não apenas evitar prejuízos em sua compra, como também é parte de um compromisso coletivo para garantir a melhor qualidade e segurança dos produtos que circulam no mercado. A TEX realiza testes de hermeticidade em embalagens diversas para empresas e indústrias, tais como em embalagens de alimentos, produtos de limpeza, cosméticos, entre outros, sempre se comprometendo a proporcionar mais qualidade e eficiência aos produtos de seus parceiros. Sendo assim, se seu creme predileto vazou pela tampa e manchou suas roupas, se aquele Snack preferido chegou murcho ou se qualquer outro produto está fora dos padrões normais de qualidade, reclame com o fabricante, ajude-o a melhorar e indique as soluções TEX. (Imagem: divulgação)
A indústria farmacêutica já vinha apresentando um crescimento contínuo nas últimas décadas no Brasil e a sua importância ganha ainda mais notoriedade em tempos de pandemia, agregando mudanças e novos processos ao setor. E isso não se refere unicamente aos esforços e investimentos científicos dos fabricantes na busca soluções para a crise sanitária. É fundamental destacar aqui também as conquistas e os avanços que essa indústria tem conseguido dar em relação às boas práticas na fabricação de medicamentos, o que permite elevar o país a um outro patamar de qualidade nessa área. E para entender melhor quais são essas boas práticas e normas a serem seguidas na fabricação de medicamentos nacionais, nós preparamos um post exclusivo sobre o tema e destacamos algumas das novidades mais recentes. Boa leitura! O que são Boas Práticas de Fabricação (BPF) de medicamentos? As BPFs, ou Boas Práticas de Fabricação, visam eliminar ou minimizar as possibilidades de trocas e contaminação por partículas durante o processo de fabricação de um medicamento. Na prática, tratam-se de regulamentações e requisitos necessários que a indústria farmacêutica precisa adotar em seus processos e operações produtivas, assegurando assim a qualidade, eficácia e consumo seguro do produto final. No entanto, assim como a própria indústria farmacêutica passa por inúmeras mudanças e adaptações ao longo dos anos, por vezes, as BPFs também necessitam de atualizações, adequações ou mesmo ganharem novas versões. Nesse contexto, o Brasil tem suas normas e Boa Práticas de Fabricação estabelecidas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a comunicação e orientação junto aos fabricantes se realizar por meio da publicação das RDCs (Resolução de Diretoria Colegiada). Quais são as principais normas e práticas na fabricação de medicamentos no Brasil? A publicação da RDC 301/2019 possibilitou atualizar e finalmente substituir a antiga resolução RDC 17/2010, que há mais de 10 anos instruía e orientava as fabricantes de medicamentos nacionais sobre as boas práticas necessárias no setor. Diante desta evolução, a RDC 301/2019 coloca o Brasil em outro patamar em relação ao regulamento da fabricação de remédios no país, agregando assim mais qualidade e segurança nos processos produtivos, assim como abertura de novos negócios no mercado internacional para as empresas brasileiras. Para isso, destacamos algumas das vantagens e benefícios agregados com a publicação dessa RDC, assim como outras normas e boas práticas indispensáveis para a indústria farmacêutica. Confira! RDC 301/2019 A resolução publicada traz vantagens tanto para o mercado interno, como para as exportações de medicamentos nacionais. Isso porque muitos países requisitam uma série de normas, que até então a antiga RDC não cumpria. Nisso, a ANVISA pretende estabelecer princípios e práticas que atendam às necessidades do mundo e, consequentemente, melhorem a qualidade e segurança das produções internas. E nesse sentido, a RDC 301 altera o conceito de Garantia de Qualidade para Sistema de Qualidade Farmacêutica (SQF), agregando exigências mais robustas dentro dos processos produtivos da indústria. Além disso, podemos destacar outros pontos de importância agregados pela RDC 301/2019: Maior controle e revisão da qualidade da fabricação de medicamentos; Melhor avaliação de riscos; Qualificação pessoal; Novos requisitos quanto equipamentos, instalações e armazenagem; Realização de autoinspeções nos processos e equipamentos. 21 CFR (part. 11) Outra regulamentação importante para atender às Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos é a 21 CFR (part. 11). Na prática, trata-se de um capítulo do Código Americano de Regulamentações do FDA (Food and Drug Administration), que seria o equivalente à nossa ANVISA. Esta regulamentação é interessante para diversas indústrias e pode agregar ainda mais qualidade e segurança na fabricação de medicamentos. Entre os pontos mais importantes dessa norma, vale destacar o que se refere aos padrões exigidos em assinaturas eletrônicas, assim como a armazenagem de dados inerentes ao ciclo de vida dos remédios, desde sua produção até sua venda. ASTM F2338-09R20 Uma outra norma técnica de suma importância para a indústria farmacêutica é a ASTM F2338-09R20, que visa garantir mais qualidade, segurança e durabilidade às embalagens comercializadas. Para isso, a norma internacional exige testagem específica de estanqueidade a seco nas embalagens com pressões de até -800mbar. Enfim, essas são algumas das normas e Boas Práticas de Fabricação de medicamentos no Brasil e no mundo. E atender a tais exigências vai além de determinadas obrigatoriedades, mas também possibilita agregar diferenciais e mais credibilidade aos seus produtos. E para o cumprimento dessas e outras resoluções, a TEX oferece os melhores e mais avançados equipamentos de testagem para a indústria farmacêutica. Conheça algumas dessas soluções! (Imagem: divulgação)
Muito além do problema sanitário, a atual pandemia tem trazido uma série de impactos econômicos e produtivos para diversos setores, entre os quais, podemos destacar o notório – e recente – desabastecimento de componentes eletrônicos essenciais em torno do mundo. Isso tem influência direta nas linhas de produção e montagem dos mais variados produtos, desde aparelhos eletrônicos até automóveis, o que tem acarretado em atrasos nas entregas e até na paralização completa dessas indústrias. Mas afinal, quais as origens desse desabastecimento e como sua empresa pode se planejar melhor para minimizar ou evitar esse problema? É o que abordaremos com mais detalhes a seguir. Boa leitura! Por que há um desabastecimento de componentes eletrônicos no Brasil e no mundo? Ao longo de 2020 e deste ano, diversas empresas ao redor do mundo relataram algum tipo de dificuldade de aquisição de chips no mercado, o que tem acarretado diretamente na disponibilidade de semicondutores essenciais para praticamente todo tipo de eletrônico, como smartphones, eletrodomésticos, computadores e diversas peças no setor automotivo. As possíveis causas desse desabastecimento de componentes eletrônicos a nível global também são variáveis e os impactos da pandemia são tidos como um dos principais motivos, especialmente, por conta da paralisação de fábricas especializadas no Sudeste Asiático. Mas além disso, muitos especialistas apontam também para outras raízes do problema, como a falta de insumos suficientes (o que pode ter origem na compra em massa de chips pela gigante chinesa Huawei), greves na Europa, um incêndio de grande proporção em uma importante fábrica japonesa e até mesmo no crescimento repentino da demanda mundial por eletrônicos durante os confinamentos. E quais os impactos desse desabastecimento no Brasil e no mundo? Recentemente, a notícia que a Ford deixaria o Brasil ocupou espaço de destaque nos jornais e revistas do país, acompanhada de outras chamadas nada interessantes para o setor automotivo nacional, como paralizações também de linha s de produção da Volks, GM, Mercedes e Audi. Entre os principais motivos dessas decisões, destaca-se o desabastecimento de componentes eletrônicos essenciais como chips e semicondutores para diversos sistemas em seus veículos. Mas esse problema não é exclusividade somente do setor automotivo brasileiro. A Nissan e Suzuki também anunciaram paralizações e atrasos em suas entregas na Ásia, assim como a Renault, a Fiat, a Jeep e a Citroën já encontram gargalos e dificuldades para se recuperarem na Europa também. Além disso, gigantes do setor eletrônico, como Apple e Samsung também tiveram quedas significativas em suas produções pelo mesmo motivo e isso pode acarretar em problemas até então inimagináveis em tempos normais, como escassez de aparelhos no mercado e até atraso no lançamento de novos modelos. E como evitar o desabastecimento de componentes eletrônicos e equipamentos em sua indústria? Por mais que a crise atinja empresas a nível global, os efeitos do desabastecimento de componentes eletrônicos podem ser evitados – ou pelo menos – minimizados com planejamento estratégico e com uma boa gestão de fornecedores. A TEX, por exemplo, principal referência no desenvolvimento de equipamentos eletrônicos para testes de vazamentos em peças manufaturadas no país (o que inclui o setor automotivo) tem se destacado como alternativa eficiente para o problema em questão. Exemplo disso é que a empresa, além de operar com um grande estoque de segurança de componentes nesse momento, ainda se beneficia por oferecer soluções tecnológicas nacionais, o que permite a engenharia revisar os hardwares rapidamente e disponibilizar equipamentos disponíveis no Brasil para uma reposição ainda mais rápida. Fora isso, nos últimos meses a TEX foi aprovada pelo MCTIC e FINEP para desenvolver e nacionalizar o sensor de fluxo, um dos componentes em falta no mercado mundial e nacional durante a fase de aquisição de ventiladores pulmonares pelo ministério da saúde para combate a Covid-19. Em 3 meses disponibilizamos os primeiros protótipos para testes e atualmente já são 5 fabricantes nacionais que homologaram nossos sensores para compor seus projetos, e em breve já teremos ventiladores pulmonares com o FlowTex em homologação em ambiente de UTI. Diferenciais como estes destacam a empresa não apenas como alternativa nacional no atual cenário, mas sim como referência e solução essencial no fornecimento de diversos acomponentes que o mundo inteiro está tendo dificuldades em encontrar. Quer saber mais e entender como sua indústria pode minimizar os efeitos do desabastecimento de componentes eletrônicos em suas operações? Então, converse com um de nossos especialistas e conheça as soluções da TEX. (Imagem: divulgação)
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