Junho está chegando e um dos momentos mais esperados para a indústria de Alimentos e Bebidas também. A FISPAL Tecnologia é o maior encontro do setor na América Latina e sua próxima edição, que ocorre entre 27 e 30 de junho no Expo São Paulo, promete reunir mais 450 marcas nacionais e internacionais em uma programação completa e com muitas oportunidades de negócio para a sua empresa. E como não poderia ser diferente, claro, a TEX já confirmou sua presença na feira e contará com muitas novidades e inovações em seu stand exclusivo. Portanto, se você ainda não garantiu o seu ingresso e quer conhecer o que há de mais novo no mercado, não perca a chance de participar do maior encontro do setor. Confira as dicas! FISPAL: participe do maior encontro do Food Service do continente A FISPAL Tecnologia é uma feira mundialmente reconhecida como o maior encontro das indústrias de alimentos e bebidas. Agora em junho, em sua 38ª edição, a FISPAL deve reunir mais de 45 mil visitantes e cerca de 450 marcas, em um evento que promete trazer o que há de mais inovador e tecnológico em processos, sistemas, embalagens e logística para o setor. Além disso, a feira traz uma programação inédita, que engloba palestras, apresentações musicais, comida e atividades interativas com o público. Saiba mais: QUANDO – De 27 a 30 de junho ONDE – Expo Center Norte / São Paulo A TEX na FISPAL: Veja o que você vai encontrar em nosso stand! Como não poderia ser diferente, a TEX já garantiu o seu espaço na FISPAL e já está com tudo pronto para receber você e apresentar as principais inovações do setor de embalagens. Depois do sucesso da última edição do evento, a TEX promete um stand ainda mais completo e moderno para este ano, repleto de soluções e novidades, que vão revolucionar o setor e contribuir para a otimização de diferentes processos em sua empresa. Entre os principais destaques, a TEX abordará a importância da resistência das embalagens, mostrando como soluções inteligentes – e nacionais – podem contribuir e influenciar positivamente a qualidade de diversos produtos do setor. Também apresentaremos como grandes nomes do mercado, como Masterfoods, Zaraplast, Reckitt, Heinz, Minalba, JDE e Nestlé já estão obtendo excelentes resultados com as nossas tecnologias. A TEX desenvolve soluções 100% brasileiras, que validam a hermeticidade das embalagens (teste não destrutível, conforme ASTM 2338, que é um dos processos mais importantes para garantir a validade e qualidade de um produto alimentício) e quer apresentar em seu stand a parceiros e novos clientes durante a próxima edição da FISPAL. Além disso, a empresa contará com uma equipe de especialistas e diversas amostras de suas soluções para apresentar, na prática, as vantagens que elas podem agregar às suas operações na indústria. Como participar da FISPAL e conferir de perto todas essas novidades? Para participar da próxima edição da FISPAL Tecnologia, basta se cadastrar no site oficial da feira. E com a sua credencial em mãos, você também terá acesso à TecnoCarne, principal evento para o setor de proteínas. Ah, e visitando o stand da TEX, você também poderá ganhar brindes exclusivos da empresa e vai poder conhecer de perto todas as nossas soluções. Sendo assim, garanta já a sua vaga e bom evento! Nos vemos por lá!
Nos últimos anos, a escassez de semicondutores foi um tema presente em diversos noticiários no Brasil e no mundo, afetando principalmente a indústria automotiva, no qual muitas montadoras se viram obrigadas a interromper suas linhas de produção. Agora, mesmo com a volta gradativa da normalidade pós-pandemia, ainda há uma falta desses componentes no mercado, o que reforça a necessidade de descentralizar a fabricação deles, hoje ainda muito concentrada nos países asiáticos. Assim, alguns líderes europeus já anunciaram esforços e investimentos para se tornarem menos dependentes desses países, e recentemente, o governo federal também se mostrou interessado em fomentar a produção de semicondutores no Brasil. Saiba mais sobre o tema ao longo deste post. Boa leitura! A escassez de semicondutores continua a afetar a indústria automotiva Os semicondutores são componentes essenciais em muitos sistemas automotivos, incluindo sistemas de infotainment, freios, sensores de segurança, controle de clima e muito mais. A pandemia do COVID-19 e as medidas de distanciamento social resultaram em um aumento na demanda por eletrônicos e dispositivos de tecnologia da informação, o que levou a uma escassez global de semicondutores. É preciso destacar também o fato de que, historicamente, a produção desses componentes sempre se concentrou na Ásia e, com os acontecimentos já citados da pandemia, entre outros fatores, os fabricantes não conseguiram atender a toda a demanda global. Consequentemente, isso afetou também a produção de automóveis em todo o mundo, pois as montadoras dependem cada vez mais desses componentes para fabricar carros modernos. Como resultado, muitas empresas tiveram que interromper temporariamente a produção de carros, reduzir a demanda ou fazer mudanças em sua programação de entregas. Para se ter uma ideia, só em 2020, o Brasil deixou de produzir meio milhão de automóveis consequentemente. Além disso, a falta de semicondutores também levou a um aumento nos preços de automóveis, já que a oferta reduzida leva a valores finais mais altos. Logo, a escassez de semicondutores tem sido um desafio significativo para a indústria automotiva e espera-se que continue a afetar a produção de carros por algum tempo. As montadoras estão trabalhando para resolver o problema, mas isso pode levar algum tempo, pois a capacidade de produção de semicondutores precisa ser expandida para atender à crescente demanda. Governo Federal quer fomentar a produção de semicondutores no Brasil Assim como muitos países já se anteciparam ao problema, o Governo Federal também anunciou algumas medidas para incentivar a produção de semicondutores no Brasil. O objetivo é aumentar a capacidade de produção interna de semicondutores e reduzir a dependência de importações, o que ajudaria a mitigar os efeitos dessa escassez global. Uma das medidas em discussão é a criação de um programa de incentivos fiscais para empresas que investirem em instalações de produção de semicondutores no Brasil. Esse programa poderia incluir redução de impostos, isenção de tarifas de importação para equipamentos e matérias-primas e outros benefícios para empresas que se comprometam a construir fábricas de semicondutores no país. Além disso, o governo também está trabalhando em parcerias com empresas internacionais para trazer tecnologia de produção de semicondutores ao Brasil e capacitar a mão de obra local. Essas parcerias podem ajudar a acelerar o desenvolvimento da indústria de semicondutores no país e torná-lo mais competitivo globalmente. Hoje, a TEX é um dos principais nomes nacionais que podem suprir essa demanda por semicondutores no país, ajudando montadoras e outras indústrias a garantirem componentes essenciais sem depender totalmente das importações. E se você quer saber mais e se planejar com a compra de componentes eletrônicos para sua indústria no Brasil, não deixe de conversar com um de nossos especialistas. Imagem: divulgação
Sempre visando melhorar os processos e tecnologias de estanqueidade, a TEX se mantém em uma busca contínua por novas parcerias estratégias ao redor do mundo e tem como uma de suas principais missões se fortalecer como a principal referência nacional nesse setor. Por isso, temos a grande satisfação de anunciar mais uma dessas importantes parcerias mundiais, dessa vez com a Cosmo, empresa líder em estanqueidade em todo o continente asiático e uma das mais renomadas de todo o globo. Confira um pouco mais a seguir e conheça melhor essa parceria! Boa leitura! Quem é a Cosmo, a nova parceira estratégica da TEX? Como bem destacamos, a Cosmo é líder asiática no mercado de estanqueidade e seu nome está presente há mais de 50 anos neste setor, sendo considerado assim um dos mais importantes e fundamentais nessa área em todo o mundo. As soluções da Cosmo estão presentes em diferentes frentes da indústria, com destaque especial para grandes marcas de cultura oriental, bem como a Honda, a Toyota, a Hyundai, a Aisin, a Nippon a Seiki, a Nissan, a Mitsubish, entre outras. Além disso, a Cosmo se faz presente também em aplicações específicas de demais clientes no Brasil, contribuindo para o fortalecimento da indústria nacional e da importação de tecnologias essenciais para o desenvolvimento de nosso país. E como o Brasil sai ganhando com a parceira Cosmo e TEX? A TEX é referência nacional na fabricação e distribuição de equipamentos eletrônicos para diferentes indústrias, sendo inclusive, fornecedora exclusiva de algumas peças em todo o continente sul-americano. Com a nova parceria com a Cosmo, além dos tratados comerciais, há também uma parceria tecnológica, tendo em vista a fabricação do Leak Master e Master Chamber TEX, que são tecnologias desenvolvidas e patenteadas pela Cosmo. Conheça um pouco mais sobre essas soluções O Leak Master é um gerador de vazamento constante e um dispositivo de verificação de fluxo, aplicado à testes de estanqueidade. O equipamento é desenvolvido para detectar sensibilidade de pressão e fluxo especificadas de teste, com o intuito de verificar o limiar de vazamento ou a calibração dos equipamentos. É indicado para garantir agilidade na verificação de sensibilidade e pode ser utilizado para testes de pressão externa. Já o Master Chamber TEX é uma câmara de vácuo que é utilizada para realizar testes de estanqueidade em diferentes tipos de produtos, como motores, válvulas e outros componentes. O equipamento permite agilizar os testes, com repetibilidade e precisão, criando um “envelope” de estabilização similar à peça testada e permitindo ajuste de comportamento térmico e garantia de estanqueidade para evitar ‘vazamentos reversos” que influenciam o resultado. São fornecidas em diversos volumes e podem ser aplicadas em qualquer equipamento de testes de estanqueidade, nacional ou importado. Ambos os equipamentos são importantes ferramentas para garantir a estanqueidade de produtos e embalagens, garantindo a qualidade e a segurança do produto. Então, fica clara a importância dessa parceria entre a TEX e a Cosmo, e que seu objetivo é fortalecer a entrada de novas tecnologias no Brasil, e viabilizar seu acesso através da indústria nacional. Se gostou e deseja saber mais sobre as soluções TEX, não deixe de conversar com um de nossos especialistas.
Que a TEX é referência nacional no desenvolvimento e distribuição de soluções tecnológicas para a indústria, com foco em equipamentos eletrônicos para testes de estanqueidade, isso não é uma novidade para ninguém. No entanto, o que muitos de nossos clientes podem não saber é que nossa empresa tem uma atuação internacional de suma importância, integrando-se a outros nomes de grande relevância no mercado e agregando ainda mais valor e conhecimento tecnológico para o desenvolvimento do Brasil e desses outros países. Quer conhecer um pouco mais sobre essa participação internacional da TEX e onde atuamos exatamente em cada região? Então, fique conosco até o final do artigo e aproveite a leitura! Midea: parceria com a maior fabricante de eletrodomésticos do mundo De origem mexicana, mas presente em toda a América Latina, a Midea é hoje considerada a maior fabricante de eletrodomésticos do planeta, com fábricas espalhadas por todo o continente e distribuindo equipamentos domésticos essenciais e que certamente fazem parte do seu cotidiano também. E para assegurar a total qualidade de suas produções e garantir mais segurança aos produtos, a Midea conta com a parceira estratégica da TEX, que fornece insumos e soluções tecnológicas para seus equipamentos. TEX também está presente na Colômbia Na Colômbia, a participação da TEX se faz principalmente por meia do IBT Group, a mais importante organização de infraestrutura básica do país, contribuindo diretamente para a construção civil e distribuição de serviços públicos, como água e energia elétrica. Além disso, o IBT Group tem forte participação no setor hospitalar do país e toda a parte de equipamentos e tecnologia conta com a participação e fornecimento de insumos da TEX do Brasil. Ainda no mesmo país, o TEX é parceira também de outros grandes nomes, como a Furukawa e a Haceb. Argentina também marca a presença da TEX em diferentes parcerias A TEX também se faz presente em inúmeros projetos da Argentina, com destaque especial para grandes nomes do mercado vizinho, como Mebisa, Toyota, Denso, FV, Frimetal e Ariente. Além desses exemplos, a TEX é parceira estratégica DENSO, líder mundial na fabricação de autopeças e componentes automotivos. Assim, a empresa conta com equipamentos de última geração e investe no mais alto controle de qualidade para entregar ao mercado produtos de ponta. E entre as soluções utilizadas nesse rígido controle, destacam-se duas soluções desenvolvidas pela TEX: o TEX G4- DF e o TEX G4- HD. Em resumo, essas são algumas das principais parcerias internacionais que a TEX desenvolveu nos últimos anos na América Latina, se consolidando como uma das empresas mais renomadas e modernas em relação às soluções tecnológicas e assumindo um compromisso de suma importância para o abastecimento e fornecimento de equipamentos eletrônicos indispensáveis para a indústria de todo o continente. Gostou? Quer saber mais sobre a TEX. Então, acesse a nossa página principal e confira todas as nossas soluções.
Em tempos de maior preocupação com a sustentabilidade e de melhorias constantes com seus processos e produções, o tema “ESG na indústria” se torna cada dia mais recorrente no mercado, apesar de que muitas empresas ainda desconheçam ou mesmo não deem o devido valor ao assunto. Por isso, debater e entender a real importância desse conceito, aplicando pequenas ações na prática, já podem trazer benefícios incríveis à sua empresa, melhorando o desempenho de sua governança e gerando resultados mais positivos ao negócio. Sendo assim, sem grandes delongas, vamos direto aos pontos. Boa leitura e tome nota das dicas! Afinal, o que é ESG? Uma das siglas mais conhecidas da atualidade no mundo corporativo, ESG vem do inglês “Environmental, Social e Governance”, ou na tradução literal em português: Governança social e ambiental. Só a partir daí já é possível ter uma ideia sobre os princípios defendidos por este conceito, certo? Afinal, a proposta do ESG é justamente de implementar uma política socioambiental dentro da gestão das empresas, aumentando assim a responsabilidade e compromisso da governança em relação a estes temas e melhorando o desempenho da gestão como um todo, por exemplo, na redução de custos, de desperdícios, na melhoria de processos e resultados etc. Qual a importância do ESG para a indústria? A indústria tem um papel essencial na economia, mas ao mesmo tempo, seus processos produtivos envolvem uma série de fatores que requerem cuidados, tanto para evitar impactos ambientais, como para garantir uma melhor gestão interna. Por outro lado, o advento de novas tecnologias, métodos e sistemas de produção trouxe à tona a possibilidade de rever inúmeros processos e práticas dentro do setor, o que permite inovar e implementar procedimentos bem mais sustentáveis e com melhores desempenhos e resultados para o negócio. E para isso, basicamente, é preciso que haja uma imersão do conceito de ESG dentro da gestão dessas empresas, por exemplo, implementando projetos, revendo práticas e ações, criando objetivos e metas, buscando parcerias mais estratégicas e responsáveis, investindo em treinamentos para os colaboradores, prezando pela máxima qualidade de seus produtos etc. Quais as vantagens de adequar a indústria ao ESG? O conceito de ESG na indústria pode agregar inúmeros benefícios às empresas que investem nesse tema, desde a sustentabilidade atrelada à imagem da empresa, até as devidas melhorias no desempenho e resultado de seus processos. Assim, podemos considerar que o conceito de ESG permite vantagens como: Redução de custos; Melhorias em processos internos; Mudanças de hábitos organizacionais; Maior responsabilidade socioambiental; Sustentabilidade atrelada a imagem da empresa; Otimização da gestão; Redução de desperdícios; Aumento da qualidade interna. Como a TEX pode ajudar sua indústria nesse aspecto? A TEX é referência nacional em equipamentos para testes de qualidade, com destaque para tecnologias de estanqueidade. Assim, com o que há de mais moderno e avançado no mercado interno, a TEX conta com produtos capazes de tornar a etapa de qualidade das empresas muito mais eficientes e práticas, detectando possíveis problemas em diferentes embalagens nos processos iniciais de fabricação. Na prática, isso evita desperdícios, contribui com a redução de custos e retrabalhos e, claro, com a minimização de possíveis impactos ambientais com o descarte inadequado desses materiais e produtos no meio ambiente. Em resumo, adequar a sua indústria ao conceito de ESG tende a agregar inúmeros benefícios, tanto em relação à reputação e ao posicionamento de sua marca no mercado, como para trazer mais resultados e impactos positivos ao meio ambiente e à sociedade como um todo. E se você gostou das dicas e reconhece a importância do tema no setor industrial, não deixe de compartilhar o post em suas redes sociais e ajude a divulgar ainda mais essas ideias. Imagem: divulgação
Existem diferentes tipos de testes de embalagens para a indústria alimentícia e, basicamente, eles servem justamente para garantir uma melhor qualidade e resistência aos produtos, evitando por exemplo, riscos de contaminações, perdas de conteúdos, mudanças das características originais, entre outros infinitos fatores. E para que você conheça alguns desses principais testes de embalagens, nós preparamos este post com algumas dicas e exemplos práticos. Quer conhecer melhor? Então, continue a leitura até o final e tome nota das dicas! 6 tipos de testes de embalagens comuns na indústria alimentícia 1. Teste de resistência ao impacto (ASTM-D880) Como o próprio nome já sugere, este tipo de teste de embalagem visa avaliar o comportamento do material em caso de impactos contra o produto, bem como vibrações, choques e pressões que possam causar danos ao conteúdo embalado. Tal teste é de suma importância também para avaliar os procedimentos sobre transporte, armazenamento e manuseio dos produtos nas mais variadas condições. 2. Drop test (ASTM-D5276) O chamado Drop Test de embalagens alimentícias se refere a um teste de resistência a queda livre. Ou seja, alguns produtos dessa indústria podem passar por esse método de testagem, no intuito de mensurar e medir os níveis de proteção do conteúdo em relação a possíveis impactos por queda. Nesse caso, o teste é realizado por meio de plataformas específicas e com alturas pré-determinadas, fazendo com que o material seja arremessado propositalmente ao chão, medindo assim o grau de danos provocados. 3. Temperatura de armazenamento (ASTM-D3103) Um outro tipo de teste de embalagens na indústria alimentícia se refere à checagem sobre o grau de resistência quanto à temperatura de armazenagem do produto. Dessa forma, o teste é realizado com uma simulação de armazenamento destes conteúdos em diferentes níveis de temperatura ambiente (tanto baixas, como altas) e por determinados períodos. Em alguns casos, o teste envolve também procedimentos de congelamento e descongelamento do material, no intuito de avaliar as condições finais, tanto da embalagem, como do conteúdo em si. 4. Teste de compressão dinâmica (ASTM-D6641) Os testes de compressão dinâmica para embalagens alimentícias submetem os produtos à diferentes níveis de pressão, simulando assim movimento de força contra eles. Na prática, utilizam-se chapas ou equipamentos específicos que pressionam sobre o material e variam as forças aplicadas, justamente para mensurar a resistência máxima da embalagem. Isso é importante, por exemplo, para avaliar as melhores condições de transporte e armazenagem dos produtos, e evita casos de avarias, como rasgos e abertura indevida da embalagem. 5. Teste de hermeticidade (ASTM-F2338 e ASTM-F2096) O teste de hermeticidade de embalagens alimentícias tem como objetivo principal avaliar a possível presença de vazamentos nos materiais. Na prática, este tipo de teste visa garantir total vedação das embalagens e evitar qualquer tipo de perda, desperdício ou contaminação ao conteúdo embalado. Ele é realizado sob a água, enquanto equipamentos específicos inflam com pressão interna a embalagem. Caso haja a presença de bolhas, é sinal de que há vazamentos no pacote. Também pode ser realizado à seco, utilizando-se equipamentos que vedem a peça por câmara externa (rígida ou flexível), com a vantagem de não ser um teste destrutivo e aplicável a 100% da linha de produção. 6. Resistência de embalagem (ASTM-F1140 e ASTM-F2054) Os testes ASTM-F1140 e ASTM-F2054 visam determinar a resistência mínima à ruptura de uma embalagem devidamente vedada. Assim, na prática, a testagem se faz com o aumento da pressão interna com ar comprimido até a junta estourar. Em resumo, essas são algumas dicas e exemplos de testes de embalagens fundamentais na indústria alimentícia e as principais características, aplicações e funcionalidades deles na prática. E se você quer saber mais e realizar testes como o de Hermeticidade e o de Resistência de embalagem, não deixe de conversar com um de nossos especialistas e conheça as soluções da TEX. Imagem: divulgação
Estar sempre atento a possíveis vazamentos em fogões é uma responsabilidade de todo estabelecimento ou residência com cozinhas e gás encanado, já que qualquer pequeno descuido pode acarretar em acidentes, prejuízos e, até mesmo, em riscos de vida. E se você quer entender melhor sobre este tema, conhecer as principais causas de vazamento em fogões e como evitar tais riscos, nós preparamos este post com algumas dicas e informações muito úteis. Confira a seguir e boa leitura! Quais os principais motivos para um vazamento em fogões? Por mais cuidados que você ou sua equipe tenha no uso rotineiro da cozinha, existem inúmeras possibilidades de haver um pequeno vazamento nos fogões e, portanto, isso deve ser avaliado imediatamente por meio de testes específicos. Mas antes de entrarmos neste assunto, vamos destacar algumas das principais causas de vazamentos em tubulações de gás. Confira! Tubulações antigas Em geral, construções muito antigas costumavam utilizar tubos de aço galvanizado ou ferro para a passagem de gases de cozinha, o que consequentemente, apresentam riscos maiores de vazamento com o tempo por conta da oxidação, ferrugem, furos e desgastes ao longo do tempo. Reformas Em muitos casos, ainda que a tubulação de gás não seja antiga, é possível haver vazamentos por conta de algum tipo de reforma ou obra recente no local. Afinal, o impacto de ferramentas, a quebra de paredes e de outras superfícies, entre outros atritos, podem danificar parte dos canos. Acessórios Toda tubulação de gás possui acessórios comuns, tais como braçadeiras, registros, canos ou mangueiras em sua extensão. E muitas vezes, pode haver espaços abertos ou mesmo furos ao longo deste sistema, o que pode gerar risco de vazamento nos fogões. Quais os riscos e cuidados a serem tomados? De uma forma geral, o vazamento em fogões pode ser facilmente identificado pelo odor do gás. Portanto, caso isso aconteça, o mais indicado é parar de utilizar o aparelho e iniciar um rápido diagnóstico, para tentar identificar a origem deste cheiro. Por se tratar de um material incolor, não é possível detectar por meio visual onde está ocorrendo o vazamento. Porém, há meios práticos e simples de tentar descobrir isso e, claro, alguns cuidados a serem evitados. Confira! Tente identificar onde o cheiro é mais forte; Jamais insista em manter o aparelho em funcionamento; Não acenda nenhum tipo de fagulha; Evite mexer em interruptores; Mantenha o ambiente arejado; Com uma esponja com detergente, você pode aplicar um pouco de espuma nas junções da tubulação, em braçadeiras e registros para ver se formam bolhas de ar; Contate imediatamente profissionais especializados. O que é e como é feito o teste de vazamento em fogões de forma profissional? Grandes marcas de fogões precisam passar por testes profissionais de vazamento de gás, justamente para atender às normas de segurança e proporcionar mais proteção aos seus usuários. Por isso, existem empresas especializadas como a TEX, que oferecem soluções completas, tanto em medidores de vazão, como na realização das testagens junto a essas indústrias. Equipamentos como TEX-G4-VZ, MF-700 V2 e TEX-G4-VE são alguns exemplos desenvolvidos pela empresa e que permitem que fabricantes de fogões e de outros equipamentos a gás atinjam os mais rígidos níveis de segurança em seus produtos. E se você quer saber mais sobre o tema e entender melhor sobre este tipo de solução para evitar vazamento em fogões, não deixe de conversar com um de nossos especialistas. Imagem: divulgação
Ao mesmo tempo em que a Era da Indústria 4.0 traz inúmeras tendências e tecnologias, o setor se vê com uma escassez de mão de obra qualificada crescente nos últimos anos, o que gera um desafio enorme para empresas e gestores se adequarem às atuais necessidades do mercado. E para se ter uma ideia mais ampla deste cenário e entender o que as indústrias precisam encarar daqui para frente, nós preparamos este post com algumas dicas e informações úteis sobre o tema. Por isso, sem grandes delongas, vamos direto aos pontos! Boa leitura! Um breve panorama sobre a escassez de mão de obra na indústria A escassez de mão de obra na indústria não é um tema tão recente assim, mas indiscutivelmente, o período da pandemia reforçou ainda mais este problema e tornou notório o desafio do setor em plena Era 4.0. De acordo com levantamentos da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), 5 a cada 10 empresas do setor têm dificuldades em encontrar profissionais qualificados para as suas vagas. E entre os principais motivos, vale destacar gargalos básicos, desde a qualidade da educação de base no país, até a escassez de formações mais técnicas e atualizadas com as necessidades que o setor demanda hoje. Não é à toa que essa falta de profissionais capacitados não atinge só o Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, apesar da educação e economia estarem em patamares superiores ao nosso, o cenário não é tão diferente. Por lá, só no período da pandemia, a escassez de mão de obra no país era de 38% e, atualmente, isso subiu para 54%, segundo pesquisa do The Workforce Institute. Como isso afeta as cadeias produtivas e de suprimentos? A escassez de mão de obra na indústria impacta diretamente as cadeias produtivas e de suprimentos ao redor do mundo e isso é visto e sentido a cada dia, seja no aumento significativo dos preços dos produtos, seja na ausência completa de insumos e matérias-primas. Para se ter uma ideia, de acordo com a CNI, em 2021, ao menos 70% das empresas apresentaram alguma dificuldade na produção de algum item doméstico e 60% desses insumos eram de matérias-primas importadas. Como a Indústria 4.0 pode reverter esse cenário? É muito importante destacar que a Era da Indústria 4.0 não deve se limitar unicamente ao advento de novas tecnologias, mas também a novos modelos e dinâmicas de mercados. Por exemplo, em relação ao que acabamos de destacar sobre as cadeias produtivas e de suprimentos, cada vez mais é preciso que elas se tornem mais enxutas, mas resilientes, sustentáveis e mais ágeis. E mais do que infraestrutura, é imprescindível que tenhamos investimentos suficientes na qualificação e capacitação de mão de obra na indústria nesse nosso cenário. E isso deve partir tanto das empresas, como do governo e das instituições de ensino no país. E essa necessidade é imediata! Ou seja, necessitamos de uma indústria mais moderna, automatizada e digitalizada, com IoT e IA, que são focos da Indústria 4.0 e, ao mesmo tempo, profissionais atualizados e aptos a exercerem suas atividades com conhecimento e técnica nesses novos ambientes. Em resumo, esse é um pequeno panorama sobre a atual escassez da mão de obra na indústria e como as novas tecnologias e tendências da Era 4.0 precisam ser levadas em consideração, e de forma rápida, para que nossas empresas se adequem à nova realidade. Gostou? Então, compartilhe o post em suas redes sociais! Imagem: divulgação
Ainda que recente crise dos semicondutores, que afetou inúmeros setores da indústria global, ainda seja uma realidade atual, novas promessas e investimentos parecem reacender uma nova luz no fim do túnel e tornar este cenário menos centralizado e com mais opções de insumos ao redor do mundo. Pelo menos essa é a expectativa de alguns especialistas, após o anúncio da abertura de novas fábricas especializadas em diferentes continentes até o final de 2023, desafogando um pouco a produção destes componentes eletrônicos, hoje, basicamente concentrados em países da Ásia. E para entender melhor o que isso impacta no Brasil e nas indústrias globais como um todo, nós trouxemos algumas novidades e informações úteis sobre essa notícia. Quer saber mais? Então, continue a leitura até o final! Um breve panorama sobre a crise de semicondutores Desde o início da pandemia, houve uma escassez jamais assistida na história de semicondutores, o que acarretou, evidentemente, no atraso de muitas entregas e, inclusive, na paralização total de diversas linhas de produção industrial. Afinal, tais componentes são utilizados em inúmeros setores produtivos, mas indiscutivelmente, foi a indústria automotiva e a de eletrônicos, as que mais sentiram os efeitos dessa falta de peças no mercado. No entanto, antes mesmo do anúncio da pandemia e de suas consequências econômicas seguintes, a fabricação de semicondutores sempre foi centralizada em países asiáticos, o que já tornava a distribuição global um pouco engessada nesse sentido. Outros aspectos que também devem ser destacados nesta atual crise dos semicondutores se referem às intensas variações do dólar perante outras moedas no mundo, o que tornou a importação destes micro componentes eletrônicos algo quase que insustentável em certos momentos. Quais são os impactos da crise dos semicondutores? Ainda que a fabricação dos semicondutores esteja concentrada em países da Ásia, é também nesse continente que a crise parece afetar mais as indústrias, em especial, as montadoras automotivas. Para se ter uma ideia, estima-se que a escassez destes componentes eletrônicos ocasionou uma redução de, pelo menos, 434 mil unidades de veículos no continente, que poderiam ser tranquilamente produzidos em tempos normais. Só na China, acredita-se que 107 mil veículos foram “cortados” de suas linhas de produções pelo mesmo motivo, no período de um ano. Ainda que a pandemia tenha sido considerada controlada ao redor do mundo e que a economia tenha voltado a respirar nos últimos meses, o cenário ainda mostra que a distribuição de semicondutores ainda não voltou ao seu patamar normal e que é preciso muito esforço e infraestrutura mundial para chegarmos ao um nível satisfatório. E pelo que tudo indica, isso ocorrerá em breve. Continue para o próximo tópico para entender melhor tal expectativa. Novas fábricas de semicondutores devem começar a operar no mundo Precisou vivenciarmos a atual crise dos semicondutores na prática para que investimentos emergenciais saíssem do papel. E não é para pouco! Segundo reportagens recentes, novos fabricantes na Europa e na Ásia já devem começar as operações de fabricação e distribuição destes componentes ainda em 2023. E para se ter uma ideia da dimensão dessa “nova corrida” pelo mercado de semicondutores, ao todo, serão cerca de 29 novas fábricas especializadas e com tecnologia de ponta para suprir a falta de peças ao redor do mundo. Essa notícia gera grandes expectativas, em especial para as grandes montadoras de carros do mundo, que puderam sentir na pele os efeitos da paralisação de suas fábricas, da falta de insumos e da dependência quase que exclusiva da produção asiática. Estima-se assim, que 2023 será um ano de reviravolta para a indústria automobilística, permitindo produções mais seguras e garantidas e, inclusive, que podem agregar vantagens ao bolso do consumidor final. E como essa notícia impacta o Brasil? Obviamente que o Brasil surge com grande potencial entre os principais fabricantes de semicondutores no mundo, ainda que este mercado seja considerado um pouco enxuto ainda no país. No entanto, já temos capacidade tecnológica suficiente e fabricantes de componentes eletrônicos de altíssima qualidade, como é o caso da TEX. Para se ter uma ideia, em meio à mesma crise dos semicondutores que acabamos de destacar ao longo do artigo, a TEX já havia se planejado e antecipado a compra de insumos essenciais para garantir o atendimento de novos projetos e a manutenção de clientes atuais, o que foi posto em prática durante todo o último ano. Mas apesar disso, o Brasil ainda pode superar muitos desafios neste quesito e investir mais na capacidade produtiva de semicondutores em território nacional. De acordo com o presidente da Anfavea, estudos e pesquisas recentes já estão sendo debatidos entre o governo, algumas universidades, na iniciativa privada e com associações, justamente para promover e incentivar a criação de novas fábricas de semicondutores por aqui, o que ajudaria a abastecer as montadoras atuantes no Brasil e na América Latina montadoras atuantes no Brasil e na América Latina como um todo. Para isso, estima-se uma necessidade de investimentos na casa dos US$ 2 bilhões, o que é um montante expressivo, mas que com a soma de esforços de todos os lados, ele acredita ser possível. Em resumo, essas são algumas dicas e informações úteis sobre o atual panorama da recente crise de semicondutores ao redor do mundo e as principais expectativas para os próximos anos expectativas para os próximos anos, após a anúncio de abertura de novas fábricas na Europa e na Ásia. Enquanto isso, a TEX continua acompanhando as novidades do setor e buscando se antecipar sempre às tendências e reforçando o compromisso de fornecimento de suas soluções mesmo em tempos de escassez. E se você gostou do post e também entende a importância do tema para o futuro e retomada de diversos setores industriais em curto prazo, não deixe de compartilhar o artigo em suas redes sociais. Imagem: divulgação
A última edição da FISPAL em junho deste ano foi marcada por inúmeras novidades e soluções inovadoras para a indústria de alimentos e bebidas e, claro, a TEX se fez presente lá e com direito a alguns lançamentos. E para comprovar o sucesso do evento, tivemos o prazer de receber e premiar importantes profissionais do segmento, que se encantaram e se surpreenderam com os novos equipamentos da empresa. Quer conferir um pouquinho sobre o que rolou nesse dia e entender como foi a reação dos participantes da feira? Então, aproveite a leitura e saiba mais! Como foi a participação da TEX na FISPAL? Nessa edição, a TEX se fez presente pela primeira vez no evento mais importante sobre soluções e tendências para a indústria alimentícia no país. E como não poderia ser diferente, o stand da empresa na FISPAL foi marcado por diversos lançamentos de novos equipamentos que carregam o nome da marca. Entre os principais destaques, vale destacar as seguintes inovações de nosso catálogo: G4-EC – Gerenciador de teste de câmara a vácuo e o G4-GV – Medidor de fuga para embalagens seladas com geometria variável. Mas além disso, antes mesmo do dia de início da FISPAL, a TEX já havia lançado uma campanha online, em que sorteava 4 Alexas pelo site e os ganhadores puderam conferir de perto as novidades e, claro, retirar seus prêmios diretamente no stand da feira. Qual foi a percepção dos participantes no stand da TEX na FISPAL? Além da apresentação das novidades e de outros equipamentos do catálogo, nossos representantes tiveram a oportunidade de reforçar algumas parcerias comerciais com clientes já conhecidos, além de terem contatos com novas empresas e indústrias, que viram em nossos equipamentos soluções completas e modernas para as suas operações. Por exemplo, muitos fornecedores de máquinas de equipamento viram possibilidades diversas de agregar nossas soluções em suas linhas atuais e, até mesmo, de implementarem novos projetos com os nossos aparelhos. Inclusive, muitos desses clientes já solicitaram demonstração pós feira e estão em processo de negociação para serem novos parceiros da TEX. Depoimento de um dos ganhadores Outro momento marcante da participação da TEX na FISPAL foi a entrega dos prêmios sorteados em nosso site. Um deles foi o Glauco, Gerente de Produção na Fiabila, um dos ganhadores da Alexa e que teve a oportunidade de conversar um pouco mais com nossos representantes e de conhecer as soluções da empresa. Confere só o depoimento deixado por ele no dia: “Achei muito interessante ver a evolução dos equipamentos TEX nos últimos anos. As soluções se mantiveram com o destaque na velocidade, acuracidade e confiança nos resultados, acompanhando as necessidades atuais de transferência e armazenamento de dados, principalmente para cosméticos e pharma, atendendo a FDA CFR21Part 11.” Enfim, esse é um pequeno resumo sobre o que rolou na última edição da FISPAL e o sucesso de nossa participação na feira, trazendo ainda mais novidades, inovações e soluções que realmente visam transformar a indústria de alimentos e bebidas nos próximos anos. Para 2023, a TEX planeja ampliar ainda mais o seu stand no evento, trazendo muito mais equipamentos e novidades para apresentar aos participantes, repetindo o sucesso da última edição. Quer saber mais detalhes e conferir os equipamentos que foram apresentados na FISPAL? Então, não deixe de conversar com um de nossos especialistas e agendar uma apresentação exclusiva.
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